Derivado indólico eficaz na
esquizofrenia e outras psicoses, e possivelmente útil no tratamento do tipo agressivo do
transtorno de conduta subsocial. A
molindona tem afinidade muito menor pelos receptores D2 do que a maioria dos agentes
antipsicóticos e tem uma afinidade relativamente baixa por receptores D1. Possui apenas afinidade de baixa a moderada pelos
receptores colinérgicos e alfa-adrenérgicos. Alguns dados eletrofisiológicos de
animais indicam que a
molindona tem certas características que se parecem com aquelas da
CLOZAPINA.